Pura, bela e deusa...
Porque não te amo?
Tu desejas e amas e sentes,
Mas eu vivo em mentiras e quartos queimados.
Razões que me atropelam a mente,
Tornam-me ainda mais confuso e perdido,
E não sei o que fazer.
Tenho liberdade e ar natural,
Não me persegues, nem esperas...
Apenas amas o meu ser, que tanto odeio.
Odeio-me e castigo-me por não saber ser...teu!
Queres mas não pedes,
Vives mas não te interessa viver.
E ainda não sei o que fazer.
Durante noites te procuro.
Quero fazer parte da tua parte,
E compreender...
Entender a tua calma mais forte que a minha paz e alma.
E perceber o que tenho que ser,
Não por obrigação mas por tentar amar e apreender.
E agora sei o que devo fazer
Não sou perfeito nem tu és perfeita.
Somos antes seres que podem tentar ser perfeitos
A questão não é se te amo! Mas se te quero...
Para algum dia atingirmos o desejo de sermos perfeitos.
25/4/98
terça-feira, 30 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Sinestesia - As sensações
Mas é de beijos que falo...
Longos beijos sem fim
Que só por si, falam difíceis vocábulos e sentimentos
De compreensão.
Natureza selvagem, em prática ou teoria...
Não interessa!
Meu corpo no dela, meu coração no seu seio
E a minha alma na sua razão acesa.
Que todo faz por si e se resume à paixão!
Todo porque possui-a;
Seu cheiro, seu sorriso, seus cabelos e o seu espírito.
Não mais posso fazer senão conquistar e
Tocar naquilo que se ama verdadeiramente e se deseja.
É amor e ardor,
E só quando a morte paira é que luto para morrer...
Mas para morrer por ela! Por ti...Amor!
29/3/98
Longos beijos sem fim
Que só por si, falam difíceis vocábulos e sentimentos
De compreensão.
Natureza selvagem, em prática ou teoria...
Não interessa!
Meu corpo no dela, meu coração no seu seio
E a minha alma na sua razão acesa.
Que todo faz por si e se resume à paixão!
Todo porque possui-a;
Seu cheiro, seu sorriso, seus cabelos e o seu espírito.
Não mais posso fazer senão conquistar e
Tocar naquilo que se ama verdadeiramente e se deseja.
É amor e ardor,
E só quando a morte paira é que luto para morrer...
Mas para morrer por ela! Por ti...Amor!
29/3/98
terça-feira, 16 de junho de 2009
Uma mente genialmente doente - Van Gogh
Não sabia quem ele era...
Só sabia que tinha uma orelha.
Achava engraçado,
Até saber que tristeza era.
Chorei e chorei,
Como nunca dantes,
Culpei-me e culpei-me,
Do meu humor infantil de uma criança, fria.
Fui violado pela sua pintura,
Pela sua emoção artística,
E sua arte mística.
Do seu passado, tenho ciúmes,
Pois vi um homem de talento.
Louco era considerado,
Para Paul Gauguin também...
Mas era essa loucura
Que o tornava genialmente doente
Crime? Talvez!
Génio? Sem dúvidas!
Apaguem-se os ventos
Abram caminhos de tanto perdão
Nada lhe valeu a loucura
Pois acabou, anos sozinho, sem cura nem coração.
13/10/97
Só sabia que tinha uma orelha.
Achava engraçado,
Até saber que tristeza era.
Chorei e chorei,
Como nunca dantes,
Culpei-me e culpei-me,
Do meu humor infantil de uma criança, fria.
Fui violado pela sua pintura,
Pela sua emoção artística,
E sua arte mística.
Do seu passado, tenho ciúmes,
Pois vi um homem de talento.
Louco era considerado,
Para Paul Gauguin também...
Mas era essa loucura
Que o tornava genialmente doente
Crime? Talvez!
Génio? Sem dúvidas!
Apaguem-se os ventos
Abram caminhos de tanto perdão
Nada lhe valeu a loucura
Pois acabou, anos sozinho, sem cura nem coração.
13/10/97
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Mentiras
Os homens mentem
Muito mentem os homens
Mas mais mentem os verdadeiros homens
Que aqueles que se dizem ser homens
Ilesos do tempo
Presos num odioso circo-centro
Num destino pouco certo
Quando se chega ao fim do deserto
A mentira revela estar perto
Do homem que não for esperto.
7/8/97
Muito mentem os homens
Mas mais mentem os verdadeiros homens
Que aqueles que se dizem ser homens
Ilesos do tempo
Presos num odioso circo-centro
Num destino pouco certo
Quando se chega ao fim do deserto
A mentira revela estar perto
Do homem que não for esperto.
7/8/97
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Gens Bizarre
Ils décident de tout si tu veux
Ils écrivent l´amour pour toi si tu ne peux pas
Dans le désert
Ils peignent...Ils peignent...
Mais ne le savent pas
Ce sont des gens bizarre
Ils sont d´une outre race
d´une outre clâ
d´une outre monde
Mais, comme gens normale
Ils vous donnet le bras
Et dans le désert
Ils vous laissez passer
Avec eux
Je peux avoir les cheveux blancs
Et morrir avec style
Ce sont des gens bizarre
Ce sont des gens bizarre!
24/1/98
Ils écrivent l´amour pour toi si tu ne peux pas
Dans le désert
Ils peignent...Ils peignent...
Mais ne le savent pas
Ce sont des gens bizarre
Ils sont d´une outre race
d´une outre clâ
d´une outre monde
Mais, comme gens normale
Ils vous donnet le bras
Et dans le désert
Ils vous laissez passer
Avec eux
Je peux avoir les cheveux blancs
Et morrir avec style
Ce sont des gens bizarre
Ce sont des gens bizarre!
24/1/98
terça-feira, 9 de junho de 2009
La Nuit
La nuit...
Quand je dorme...
Passion et courage
Les jardins du temp
L´esperance d´amour
Et les silences de la mort
La nuit me donnais tout
Tout me donnais, la nuit
Sans peur ni bruit
Je mange les fruits interdits
Et alors!
Quand je me reveille
"Quel injustice" je dit
Je vendrais le jour pour la nuit
La raison et establi
Quand je dorme...
Tout me donnais, la nuit
11/12/97
Quand je dorme...
Passion et courage
Les jardins du temp
L´esperance d´amour
Et les silences de la mort
La nuit me donnais tout
Tout me donnais, la nuit
Sans peur ni bruit
Je mange les fruits interdits
Et alors!
Quand je me reveille
"Quel injustice" je dit
Je vendrais le jour pour la nuit
La raison et establi
Quand je dorme...
Tout me donnais, la nuit
11/12/97
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Infindável Planície no Deserto
Do nada nasceu,
De onde água azulada cresceu.
Pura e efémera, no sempre,
Num movimento infantil, mas crente.
Nesta tranquilidade, entardece,
Tornando-se num desejo assombroso
E anormal como ervas no deserto.
Os olhos e as estrelas seguem-no,
Ao inexorável encontro com o céu aberto,
Até que se cria uma plana planície.
Planície de nome mas conquista de sobrenome,
Onde as flores caiem sem tocar em terra,
E o fim parece mais longe que o começo da serra.
A planície, no deserto-sem-fim.
12/8/97
De onde água azulada cresceu.
Pura e efémera, no sempre,
Num movimento infantil, mas crente.
Nesta tranquilidade, entardece,
Tornando-se num desejo assombroso
E anormal como ervas no deserto.
Os olhos e as estrelas seguem-no,
Ao inexorável encontro com o céu aberto,
Até que se cria uma plana planície.
Planície de nome mas conquista de sobrenome,
Onde as flores caiem sem tocar em terra,
E o fim parece mais longe que o começo da serra.
A planície, no deserto-sem-fim.
12/8/97
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Attention
Laisser l´ artist penser!
Dans vos chambre glacées
Ouvre le fenêtre pour le soilei
Laisser l´ artist penser!
Il avais leur innocence
Il avais leur styleAttention!
Moi, je te chercherai
Moi, je te ferais l´amour
Je voudrais avoir tes yeux et te coeur
Et je veux "que tu sache"
Que je ne vendrais pas ton passion
Entre ton poesie et le temps
Il ne reste que moi
Je veux que tu sache
Que se ne vendrais pas ton folie
Pour rien!
Attention!
Pour rien!
11/12/97
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Mulher
O homem possui algo de mulher
Seja ele poeta ou pintor
Músico ou amador
Ela é artista
No seu mundo de esplendor
E dai nasce o amor
Pela mulher-mãe sentir a dor
Se vejo mulher
Despida na esquina
As minhas ideias
Passam a desconhecidas
Não compreendo
Depois de tanto tempo
Uma mulher explorada e
Conformada por ficar com o nada
A mulher não tem de se libertar
Já é livre, como sempre foi livre
Só tem que lutar
Para alguma coisa do nada, alcançar
26/9/97
Seja ele poeta ou pintor
Músico ou amador
Ela é artista
No seu mundo de esplendor
E dai nasce o amor
Pela mulher-mãe sentir a dor
Se vejo mulher
Despida na esquina
As minhas ideias
Passam a desconhecidas
Não compreendo
Depois de tanto tempo
Uma mulher explorada e
Conformada por ficar com o nada
A mulher não tem de se libertar
Já é livre, como sempre foi livre
Só tem que lutar
Para alguma coisa do nada, alcançar
26/9/97
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Le Dictacteur
Oú il est mon entier?
Avec la marée de mon mer...
Qu´est ce que c´est cette mélancolie?
Sur le amour de ma vie.
Je ne veux pas un drapeau noir!
Je veux une qui represent l´espoir.
Et ces armes rouillées qu´est ce que c´est ça?
Est-ce que mon entier a fini por hasard
Silence!
Ne rigole pas, tu n´a gagné
Tu necessite de la liberté
Les soleils sont fatigués
Les guitares sont décomposé
Qu´est ce que tu veux?
Un fusil pour exécuté
Silence!
Ne rigole pas, tu n´a gagné
Je suis le lion de ma brousser
Je suis le chefe de ma vie
Le Dictateur! Je suis le Dictateur.
29/11/97
Avec la marée de mon mer...
Qu´est ce que c´est cette mélancolie?
Sur le amour de ma vie.
Je ne veux pas un drapeau noir!
Je veux une qui represent l´espoir.
Et ces armes rouillées qu´est ce que c´est ça?
Est-ce que mon entier a fini por hasard
Silence!
Ne rigole pas, tu n´a gagné
Tu necessite de la liberté
Les soleils sont fatigués
Les guitares sont décomposé
Qu´est ce que tu veux?
Un fusil pour exécuté
Silence!
Ne rigole pas, tu n´a gagné
Je suis le lion de ma brousser
Je suis le chefe de ma vie
Le Dictateur! Je suis le Dictateur.
29/11/97
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